Conto: Quase Morto – Capitulo 04 – Sangue Preto

É extremamente assustador ver uma mulher de idade, desnutrida [Cheia de pelancas sobrando], pelada, com uma só boca, andar de quatro o tempo todo. Será que ela me entende? Talvez se eu conversar com ela, ela me deixa viver. _Oi! Sou Adan, tenho 18 anos, moro com meus pais e tenho dois irmãos, eles não são bem parecidos comigo, mas mamãe confirma que somos realmente irmãos. Rsrs é... Não tenho um projeto de vida, é até vergonhoso dizer isso, mas prometo que se me deixar viver vou começar planejar algo. Hm, eu não sei bem como vim parar aqui, mas sei que não sou bem vindo. Rsrs, então vai me liberar, não vai? [A velha movimentava a cabeça de um lado pro outro, estralando o pescoço] _Aii meu Deus, isso deve significar um NÃO! [Adan engoliu a saliva e tentou observa ao seu redor, onde estava cheio de estatuas de vários anjos quebrados no chão] Ela está se preparando pra me comer, isso não é legal, mas acho que tenho uma idéia, “perigosa”, mas vamos combinar que tudo é valido, no meu pouco tempinho de vida. [As velas se apagam pelo o azar de Adan] Aii meu Deus, as velas se apagaram, tenho que arriscar, AGORA... [Ouve um barulho, seguido de um terrível berro e em seguida algo molhado no rosto de Adan... O sangue preto]




[Adan matou o monstro, usando um pedaço de estatua, um anjo cupido, a flecha foi à grande arma (nem era tão grande, mas foi o que salvou né?), que salvou a tal vidinha de Adan Frenz] Ai meu Deus, que horror, conseguir, finalmente estou salvo dessa aberração da natureza. Tenho que sair daqui agora... [Adan encontrou a escada com dificuldade, o garoto ainda estava meio tonto com o que tinha acabado de vivenciar. Ainda estava muito escuro, mas nada seria tão pior do que ele tinha presenciado naquele momento, a confiança agora era maior do que seu próprio conjunto de tecidos - seu corpo. Ultrapassava barreiras...] Cheguei à porta, está trancado? Droga! Droga! [Adan chutava a porta, até que ouviu um som de ferro no chão] A chave esteve o tempo todo aqui no chão... Ah, então era só eu subir o mais rápido, e abrir a porta... Ah, já foi, liberdade, aqui vou eu... [Adan abre a porta, e a luz forte o mostrou o sangue preto na sua roupa]. Nossa, que sangue grosso... Ela devia comer muitas gentes.



Hm... Agora devo está numa cozinha? Ou numa copa... Ah sei lá, é tão chique, que nem sei bem dizer o que é...



Continua...

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