Conto: Quase Morto – Capitulo 06– O Punhal de Ouro

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Minha mão está tremendo, minha boca já tem vida própria, e essa mesa, bem, ela não acaba! [Enquanto Adan se enchia de comida, um som muito estranho o assustou, mas ele não se movimentou, ainda continuava comendo] Alguém chegou ouvir uma panela cai La no inicio da mesa, acho que agora me ferrei. [Um berro muito alto fez com que taças e jarros de vidros quebrassem] Aii meu Deus, acho que acordei o tal do cão! [O inicio da mesa foi se destruindo, como se estivesse algo bem grande debaixo correndo em direção de Adan] Ai meu Deus, meu Deus... O que vou fazer? [Quando chegou perto de Adan, tudo parou... Percorreu pela cozinha um silencio, e logo depois uma gota de suor desceu da testa de Adan... E depois, uma explosão bem debaixo de Adan, fazendo que ele caísse bem longe] Aii minhas costas. Mas o que foi isso? O que é isso? Não pretendo esperar pra ver, agora que parece que tenho controle do meu corpo, vou é correr! [A mesa começou a ser destruída, quando Adan começou correr, parece que algo corria atrás dele] Caramba que estranho, cadê o fim desta mesa? É impossível existir algo tão grande, nem a “LIGA DA JUSTIÇA” com todos aqueles ajudantes não preenchia essa mesa! [Adan corria muito, mas o fato de ter comido mais do que podia, o deixava mais lento, por causa da dor de barriga que estava aparecendo, Adan começou a bombear de dor, topou na lateral da mesa, pisou na toalha vermelha fogo, escorregou e caiu, e imediatamente, saiu de baixo da mesa destruindo metade dela, o CÃO]



Ahh... Não! Mas que diabo é isso? Diabo é a palavra certa pra descrever essa criatura! O cão de guarda me achou! [O bicho é negro, sua pele áspera brilhava como milhares de alfinetes, é um tipo de cachorro Pit Bul que não possui olhos, que bem no lado do seu pescoço, um bebê de um ano, que estava grudado como se fosse à outra cabeça. Seus olhinhos são negros e cheios de ódio, o bebê segurava um tipo de punhal de ouro com pedrinhas de rubi.] Esse é o meu fim, e não tem nada o que fazer, eu estou perdido! [Adan estava deitado sem se quer se mexer... E a criatura o cheirava, bem esperando uma atitude ou talvez a ordem do bebê demoníaco, que por sinal, parecia mandar na criatura] Os olhos desse bebê parece olhar minha alma, que estranho, e esse cachorro enorme tem alfinetes como pelos, posso nem encostar, agora sim, estou mais do que ferrado!


[O demônio bebê passou a mãozinha no pescoço da criatura e depois deu um berro, Adan colocou as mãos no ouvido, e depois só se deu pra notar um pulo] O cão deu o primeiro passo.






Continua...
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